#Carlos Alberto Sales
Explore tagged Tumblr posts
Text
El último pasajero
Carlos era un taxista que trabajaba de noche en la ciudad. Le gustaba conducir por las calles vacías y escuchar música tranquila mientras esperaba a algún cliente. A veces tenía que lidiar con borrachos o gente rara, pero en general su trabajo era sencillo y le daba para vivir. Una noche, mientras estaba aparcado cerca de una estación de tren, vio a un hombre con una maleta que le hacía señas desde la acera. Carlos arrancó el motor y se acercó a él. -Buenas noches -dijo el hombre al entrar en el taxi-. ¿Podría llevarme al aeropuerto? -Claro, sin problema -dijo Carlos-. ¿A qué hora sale su vuelo? -A las seis de la mañana -dijo el hombre-. Tengo tiempo de sobra. Carlos miró el reloj y vio que eran las tres y media. Pensó que el hombre debía de tener mucha prisa por viajar para ir al aeropuerto con tanta antelación. -¿A dónde va? -preguntó Carlos por curiosidad. -A París -dijo el hombre-. Voy a visitar a mi hija. Hace años que no la veo. -Qué bonito -dijo Carlos-. Yo también tengo una hija. Se llama Laura y tiene diez años. -Yo me llamo Alberto -dijo el hombre-. Mi hija se llama Elena y tiene veinticinco años. Carlos y Alberto empezaron a charlar sobre sus familias, sus trabajos y sus aficiones. Carlos descubrió que Alberto era un escritor famoso que había publicado varios libros de misterio y terror. Le dijo que le gustaban mucho sus novelas y le pidió que le firmara una dedicatoria en un papel. Alberto accedió encantado y escribió unas palabras amables para Carlos. Luego le preguntó si podía poner la radio para escuchar las noticias. -Sí, claro -dijo Carlos-. A ver qué dicen hoy. Carlos sintonizó una emisora donde hablaban de los últimos acontecimientos del mundo. De repente, escuchó algo que le heló la sangre: "La policía ha encontrado esta madrugada el cadáver de un hombre en su apartamento del centro de la ciudad. Se trata del escritor Alberto Sánchez, autor de varios best-sellers de misterio y terror. Según las primeras investigaciones, el escritor fue asesinado ayer por la noche por un desconocido que entró en su casa tras forzar la cerradura. El móvil del crimen aún se desconoce." Carlos no podía creer lo que oía. Miró por el retrovisor al hombre que iba sentado detrás de él y reconoció su rostro como el del escritor asesinado. -¿Qué pasa? -preguntó Alberto al ver la cara de espanto de Carlos-. ¿Ha ocurrido algo? Carlos no supo qué decir ni qué hacer. Estaba seguro de que estaba llevando en su taxi al fantasma del escritor muerto.
3 notes
·
View notes
Text
O acadêmico, diplomata, poeta, ensaísta, memorialista e historiador Alberto Costa e Silva morreu na madrugada deste domingo (26), em casa, de causas naturais, aos 92 anos. De acordo com a Academia Brasileira de Letras (ABL), não haverá velório, e o corpo será cremado amanhã em cerimônia restrita à família. Especialista na cultura e na história da África, Costa e Silva foi embaixador do Brasil na Nigéria e no Benin, e é considerado um dos mais importantes intelectuais brasileiros. ���Sua obra é fundamental para o desenvolvimento dos estudos e do ensino da história do continente africano. Escreveu mais de 40 livros, entre poesia, ensaio, história, infantojuvenil, memória, antologia, versão e adaptação”, diz a ABL em nota sobre a morte do acadêmico. Eleito para a ABL em 2000, foi o quarto ocupante da cadeira nº 9, na sucessão de Carlos Chagas Filho. Alberto Costa e Silva foi presidente da Academia no biênio 2002-2003 e ocupou os cargos de secretário-geral em 2001, primeiro secretário em 2008-2009 e diretor das Bibliotecas em 2010-15. Era também sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Portuguesa da História. A diplomação no Instituto Rio Branco ocorreu em 1957. O acadêmico nasceu no dia 12 de maio de 1931, em São Paulo, e fez os estudos primários e o curso secundário foram em Fortaleza. Em 1943, mudou-se para o Rio de Janeiro. No discurso de posse na ABL, destacou a sua brasilidade. “Carlos Chagas Filho desejou para esta cadeira que fosse uma 'cadeira cativa' carioca. Não o desapontará de todo estar eu aqui. Meu pai era de Amarante, no Piauí, de mãe maranhense, e estudou no Recife; minha mãe era de Camocim, no Ceará, criada em Manaus; tive um irmão carioca e dois mineiros, um deles educado em São Luís do Maranhão; de minhas irmãs, uma nasceu no Amazonas e a outra no Rio; deixei de ser gaúcho por três meses e fui nascer em São Paulo. Se me considero piauiense de coração, ancorado, pela infância, em Fortaleza, acabo de esboçar a ficha pessoal e familiar de um verdadeiro cidadão do Rio de Janeiro, cujas velhas ruas mais de uma vez percorri na companhia de um dos mais fraternos de meus amigos, Herberto Sales, e de um de seus amigos mais fraternos, Marques Rebelo.” África O interesse de Costa e Silva pela história da África foi despertado pelos livros Os Africanos no Brasil, de Nina Rodrigues, e Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freyre. No início da carreira diplomática, fez a primeira viagem à África, como integrante da comitiva do então ministro das Relações Exteriores, Negrão de Lima, representante do Brasil nas cerimônias de independência da Nigéria, em 1960. “Desde então seu interesse pelo continente, conhecido pelos que com ele conviviam, fez com que fosse designado para missões na África”, disse a historiadora Marina de Mello e Souza. Condecorações Entre as condecorações que recebeu no Brasil estão a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco; Grande Oficial da Ordem do Mérito Militar; Grande Oficial da Ordem do Mérito Aeronáutico; Comendador da Ordem do Mérito Naval e Comendador da Ordem do Mérito Cultural. Fora do país, entre outras, recebeu em Portugal a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo; Grã-Cruz da Ordem Militar de Santiago da Espada; Grã-Cruz da Ordem do Infante Dom Henrique; na Colômbia, Grã-Cruz de Boyacá; comendador da Ordem de San Carlos; na Espanha, comendador com placa da Ordem de Isabel, a Católica; e, na Itália, Grande Oficial da Ordem do Mérito. Lula e imortais Em mensagem na rede X (antigo Twitter), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, manifestou pesar com o falecimento do diplomata, ensaísta, historiador e um dos mais importantes conhecedores da África no Brasil, Alberto Costa e Silva."Membro da Academia Brasileira de Letras, teve um papel fundamental na necessária aproximação entre o Brasil e o continente africano, de onde nutrimos nossas origens e em cuja ancestralidade alimentamos os nossos saberes. Sobre o rio chamado Atlântico, que Alberto identificou, seguiremos construindo as pontes que ele sonhou", escreveu o presidente.
"Meu abraço solidário aos filhos, netos e todos os familiares de um dos mais importantes intelectuais brasileiros no século XX." Para o presidente da ABL, Merval Pereira, a morte de Alberto Costa e Silva tem efeitos múltiplos, todos negativos para a cultura brasileira, que perde um dos seus maiores intelectuais de todos os tempos.“Para o estudo da África, Alberto foi um dos maiores, senão o maior africanólogo brasileiro. Tinha uma dimensão histórica e política sobre nossas relações com a África, e dava a importância que ela sempre teve, mas nunca foi devidamente enaltecida como ele fez em seus livros. Ganhou o Prêmio Camões, o maior prêmio da língua portuguesa por esta especificação da importância da África no desenvolvimento brasileiro. Era um grande poeta, grande intelectual, grande diplomata. Internamente, nós, da ABL, perdemos uma de nossas bússolas. Alberto dava a direção e a solução correta quando tínhamos dúvidas. É uma perda que tem consequências graves para a ABL, para a cultura brasileira e para o Brasil como um todo”, afirmou o jornalista. João Almino também lamentou a morte do amigo. “Uma inestimável perda para a ABL e o Brasil do grande homem que foi Alberto Costa e Silva, como diplomata e como intelectual, historiador e africanista, reconhecido dentro e fora do Brasil, com uma obra sólida na ficção, na poesia e no ensaio. Presença marcante nas reuniões da ABL enquanto sua saúde permitiu, sempre guardaremos as melhores recordações de sua vasta cultura e de seu humor”, disse. O acadêmico Arnaldo Niskier destacou a atuação impecável de Alberto Costa e Silva na ABL. “Sua presidência na Casa de Machado de Assis foi simplesmente histórica! Estivemos com ele ao lado de sua querida Vera na Embaixada do Brasil guardando até hoje esses momentos felizes. Como historiador e africanista, deixou um excelente trabalho. Sentiremos muito a sua falta.”A escritora Ana Maria Machado disse que, apesar de saber que o colega vinha enfrentando problemas graves de saúde e se apagando aos poucos, a morte do amigo representa para ela uma tristeza imensa. “Eu gostava imensamente dele, foi um privilégio ter convivido de perto com Alberto durante anos, um dos responsáveis diretos por minha entrada para a ABL.” Segundo a acadêmica, além do historiador e africanólogo “incomparável e exemplar”, a quem o mundo tanto deve, e o Brasil nunca louvará suficientemente, Alberto Costa e Silva foi bom poeta e excelente memorialista. “Capaz de abrir mão de vaidades individuais em seus escritos e evocar com acuidade e precisão ambientes, costumes e pessoas do passado, personalidades importantes com quem conviveu, detalhes preciosos dos bastidores do poder.” Para Cacá Diegues, o colega foi um irrepreensível membro da academia. “Sua morte deixa um imenso vazio no espírito da ABL, é uma ausência grave entre nossos especialistas: ninguém no Brasil possui o conhecimento da África como ele o possuía, ninguém sabia mais sobre a história e a economia daquele continente, ninguém era tão íntimo da cultura popular africana como ele. Vamos levar muitos anos, quem sabe, décadas, para formar um outro especialista em África como Alberto Costa e Silva! O luto da ABL é total e irreparável. E o do Brasil também”, completou. Itamaraty Em nota, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) informou, com grande pesar, o falecimento do embaixador Alberto Costa e Silva. “Como diplomata, ocupou relevantes funções em Brasília, entre elas a de chefe do Departamento Cultural (1983-1984), a de subsecretário geral de Administração (1984-86) e a de Inspetor do Serviço Exterior (1995-98). Ao longo de uma carreira destacada, no exterior, serviu inicialmente nas embaixadas em Lisboa, Washington, Caracas, Madri e Roma, antes de ser embaixador na Nigéria (1979-83) e cumulativamente em Cotonu, Benin (1981-1983), em Portugal (1986-90), na Colômbia (1990-93) e no Paraguai (1993-95). Sua valiosa e extensa contribuição diplomática o tornou um dos artífices da política externa brasileira para a África”, diz o texto.
De acordo com o ministério, Alberto Costa e Silva deixa sete netos, uma bisneta recém-nascida e três filhos, todos vinculados ao Itamaraty: a embaixatriz Elza Maria e os embaixadores Antônio Francisco e Pedro Miguel. "O Ministério das Relações Exteriores expressa à família, aos amigos e aos discípulos do embaixador Alberto da Costa e Silva as mais sentidas condolências”, conclui a nota. Texto ampliado às 13h37 para inclusão de mensagem de pesar do presidente Lula pela morte do acadêmico Com informações da Agência Brasil
0 notes
Text
Arriva a Torino la prima Monna Lisa
Il ritratto di Lisa del Giocondo da giovane, secondo gli organizzatori, fu realizzato una decina di anni prima di quello esposto al Louvre. «Una mera operazione commerciale dove viene esposta una patacca». Non va per il sottile Vittorio Sgarbi. Che, lo specifica, parla come critico e storico dell’arte, non in veste di sottosegretario alla Cultura: «Perché la Promotrice delle Belle Arti è un ente privato e non un museo statale». In ogni caso, la polemica è servita. Stiamo parlando di Monna Lisa, la mostra che, dal 24 novembre al 26 maggio, si propone di presentare, nella sede del Valentino, come si legge nella presentazione, «un’opera attribuita dagli esperti a Leonardo da Vinci».Un capolavoro da sempre discusso ma ceramente affermare che si tratti di un opera tarda, anziché giovanile sia dell' artista sia del soggetto, è sicuramente errato. «Non c’è dubbio che quell’opera non sia di Leonardo – dice infatti Sgarbi – quanto, piuttosto, una copia tarda della Gioconda, probabilmente neanche della sua bottega». Della stessa opinione anche Antonio Forcellino, altro noto storico dell’arte, autore di «Leonardo. Genio senza pace» (Laterza), che aggiunge: «Intorno alla figura universale di Leonardo da Vinci ci sarà sempre discussione e confronto, ma in questo caso ci sono parecchi dubbi sulla sua autenticità. Così, nella città che ospita la seconda opera più famosa nel mondo del genio del Rinascimento (l’Autoritratto, custodito alla Biblioteca Reale, con altri capolavori keonardeschi) la Promotrice ospita un’unica opera, anticipata con un apparato di visita immersiva. Per fare un paragone: sempre ai Musei Reali, ogni anno a Pasqua, l’Autoritratto viene proposto insieme ad altre 12 opere, tutte autentiche, di Leonardo da Vinci, tra cui il celebre Volto di fanciulla, la Testa virile e il Codice sul volo degli uccelli. La storia conosciuta di questo dipinto inizia ai primi del ’900, quando il collezionista Hugh Blaker la trovò in una villa padronale inglese di Isleworth, nel Middlesex. Diventa così presto la Isleworth Mona Lisa. Nel 1960 fu poi acquistata da Henry Pulitzer, collezionista americano, che ne scrisse anche un libro, nel quale sosteneva che fosse una versione precedente del dipinto del Louvre. Infine, nel 2008 è stata acquistata da un consorzio internazionale e custodita in Svizzera, gestita tramite una fondazione, la stessa che organizza il suo tour intorno al mondo. La Promotrice ha concesso agli organizzatori le sale espositive. Tramite una dichiarazione scritta fa sapere che «non è entrata, né entrerà in merito alle questioni ed i dibattiti sull’attribuzione dell’opera». Si tratta di una storica istituzione torinese, quasi bicentenaria, promossa da Re Carlo Alberto di Savoia intorno al 1833, non certo di un gruppo di speculatori, che quasi ogni anno ospita mostre di rilievo internazionale. (erreci) biglietto 15€, ridotto 12 €dal martedì alla domenica, h. 10/20. Aperture straordinarie il 26 dicembre ed in tutte le festività nazionali e religiose del 2024, comprese quelle cadenti di Lunedi via Balsamo Crivelli 11, parco del Valentino [email protected] www.primamonnalisa.com tel.0039 (0)116692545 Articolo di ERRECI Read the full article
0 notes
Text
Prefeitos de Belo Horizonte, MG
1750 - 1890: Distrito criado com a denominação de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral del Rey. 1890 - 1893: Distrito de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral del Rey foi renomeado como Belo Horizonte. 1893 - 1901: Elevado à categoria de município e Capital, com a denominação de Cidade de Minas. 1901: Município e capital de Cidade de Minas passou a denominar-se Belo Horizonte.
Capitais de Minas Gerais
Mariana: Vila de Ribeirão do Carmo (1712 - 1720) Ouro Preto: Vila Rica de Albuquerque (1720 -1893) Ouro Preto: Cidade de Vila Rica (1720 -1893) Ouro Preto: Município de Ouro Preto (1720 - 1893) Belo Horizonte: Cidade de Minas (1893 - 1897) Belo Horizonte: Cidade de Belo Horizonte (1897 - 1901)
Cidade de Minas (1893-1901)
1897 - 1898: Adalberto Luz (PRM) 1898: Américo Werneck (PRM) 1898 - 1899: Venceslau Brás (PRM) 1899: Francisco Antônio de Sales (PRM) 1899 - 1902: Bernardo Pinto Monteiro (PRM)
Belo Horizonte (1901)
1899 - 1902: Bernardo Pinto Monteiro (PRM) 1902 - 1905: Francisco Bressane Azevedo (PRM) 1905: Cícero Ribeiro Ferreira Rodrigues (PRM) 1905 - 1906: Antônio Carlos Ribeiro de Andrada (PRM) 1906 - 1909: Benjamin Jacob (PRM) 1909 - 1910: Benjamin Franklin Silviano Brandão (PRM) 1910 - 1914: Olintho Deodato dos Reis Meirelles (PRM) 1914 - 1916: Cornélio Vaz de Melo (PRM) 1916 - 1922: Afonso Vaz de Melo (PRM) 1922 - 1926: Flávio Fernandes dos Santos (PRM) 1926: Francisco da L. Silva Campos (PRM) 1926 - 1929: Cristiano Machado (PRM) 1929 - 1930: Alcides Lins (PRM) 1930 - 1932: Luís Barbosa Gonçalves Pena (PRM) 1932 - 1933: Otávio Goulart Pena (PRM) 1933 - 1935: José Soares de Matos (PRM) 1935 - 1938: Otacílio Negrão de Lima (PRM) 1938 - 1940: José Osvaldo de Araújo (PP) 1940 - 1945: Juscelino Kubitschek (PSD) 1945 - 1946: João Gusman Júnior (PSD) 1946: Pedro Laborne Tavares (PP) 1946: Gumercindo Couto e Silva (PP) 1946 - 1947: Emídio Beruto (PTB) 1947: João Franzen de Lima (UDN) 1947 - 1951: Otacílio Negrão de Lima (PR) 1951 - 1954: Américo Renné Giannetti (UDN) 1954 - 1955: Sebastião de Brito (PSP) 1955 - 1957: Celso Mello de Azevedo (UDN) 1957: Alberto Valadares Ferreira da Silva (PDC) 1957 - 1959: Celso Mello de Azevedo (UDN) 1959 - 1962: Amintas Ferreira de Barros (PSD) 1962 - 1963: Clóvis de Sousa e Silva (PSD) 1963 - 1965: Jorge Carone Filho (PSD) 1965 - 1967: Oswaldo Pieruccetti (ARENA) 1967 - 1971: Luís Gonzaga de Sousa Lima (ARENA) 1971 - 1975: Oswaldo Pieruccetti (ARENA) 1975 - 1979: Luiz Verano (ARENA) 1979 - 1982: Maurício Campos (PDS) 1982 - 1983: Júlio Arnoldo Laender (PDS) 1983 - 1984: Hélio Garcia (PMDB) 1984: Antônio Carlos Flores Carone (PMDB) 1984 - 1986: Rui José Viana Lage (PMDB) 1986 - 1989: Sérgio Ferrara (PMDB) 1989 - 1990: Pimenta da Veiga (PSDB) 1990 - 1993: Eduardo Azeredo (PSDB) 1993 - 1996: Patrus Ananias (PT) 1997 - 2001: Célio de Castro (PSB) 2001: Célio de Castro (PSB) 2001 - 2005: Fernando Pimentel (PT) 2005 - 2009: Fernando Pimentel (PT) 2009 - 2013: Marcio Lacerda (PSB) 2013 - 2017: Marcio Lacerda (PSB) 2017 - 2021: Alexandre Kalil (PHS) 2021 - 2022: Alexandre Kalil (PSD) 2022 - 2024: Fuad Noman (PSD) 2025 - 2028: Fuad Noman (PSD)
1 note
·
View note
Text
Milano, a Palazzo Reale la mostra sul generale Carlo Alberto dalla Chiesa
Milano, a Palazzo Reale la mostra sul generale Carlo Alberto dalla Chiesa. “Io penso che la mia vita non sia stata una favola. E se è, come è, una esperienza duramente vissuta, ambisco solo raccontarla ai giovani della mia Arma”: con queste parole del generale Carlo Alberto dalla Chiesa, impresse sul pannello all’ingresso percorso espositivo, si apre a Palazzo Reale a Milano la mostra “Carlo Alberto dalla Chiesa, l’Uomo, il Generale”. Il ricordo della sua figura istituzionale e l’omaggio alla sua persona sono stati pensati in occasione del quarantesimo anniversario della morte, avvenuta a Palermo per mano mafiosa, del Generale, della seconda moglie Emanuela Setti Carraro e dell’agente di scorta Domenico Russo, la sera del 3 settembre 1982. Promossa dal Comune di Milano - Cultura, la mostra è organizzata dal Comando Generale dell’Arma dei Carabinieri con la produzione di Publimedia Srl e la direzione artistica di Andrea Pamparana, e resterà aperta al pubblico gratuitamente da martedì 31 gennaio a domenica 26 febbraio 2023 nelle Sale dell’Appartamento di Parata della Reggia milanese. Grazie a fotografie, filmati e testi, il percorso ricostruisce la vita di Carlo Alberto dalla Chiesa dai primi passi nell’Esercito, giovane soldato in Montenegro, il matrimonio con la prima moglie Dora Fabbo, le prime indagini in Sicilia dopo l’omicidio del sindacalista Placido Rizzotto, Luciano Liggio, boss di Corleone e primo nemico giurato del giovane capitano Carlo Alberto. Gli anni del terrorismo, tra Milano e Torino, l’arresto dei capi delle Brigate Rosse, le indagini dopo il delitto di Aldo Moro, la nomina nel 1982 a Prefetto di Palermo, il feroce agguato in via Carini la sera del 3 settembre 1982. La mostra racconta quindi non solo il militare, il Generale poi Prefetto, colui che negli anni più bui del terrorismo e della lotta alla mafia pose lo Stato al centro del suo agire, ma anche l’uomo Carlo Alberto, il cui coraggio e carisma era riconosciuto da parte di tutti i suoi collaboratori e dei suoi più cari affetti. Un affetto ricambiato se, come indicato sul pannello in chiusura della mostra, lo stesso dalla Chiesa affermava: “Certe cose non si fanno per coraggio, si fanno solo per guardare più serenamente negli occhi i propri figli e i figli dei nostri figli”. Al termine del percorso espositivo, i visitatori potranno ritirare un volume/catalogo che riporta testi e immagini della mostra con un QR Code che consente il download su computer e smartphone. Info: palazzorealemilano.it... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
0 notes
Photo
Transformers - Created by Spainters Collective
Limited edition prints available for sale at Moor Art Gallery.
Spainters Collective is a group of illustrators and friends composed of: Aurelio Lorenzo, Juan Saniose, Juan Carlos Ruiz Burgos and Alberto Reyes.
346 notes
·
View notes
Text
Folgoreggiava orribilmente il cielo
Folgoreggiava orribilmente il cielo
Per la sua ampia, approfondita panoramica sul romanzo ligure barocco, Davide Conrieri scelse, negli anni ’70 (era egli, allora, prima studente e poi docente alla Scuola Normale Superiore di Pisa, dove fu allievo di Mario Fubini), fra le varie possibilità che gli si potevano presentare (disanima in ordine cronologico, schede sui vari autori, trattazione che…
View On WordPress
#1650#accademia#Alberto Moravia#Anton Giulio Brignole Sale#barocco#Bernardo Morando#Carlo Lengueglia#Davide Conrieri#Francesco Bogliano#Francesco Fulvio Frugoni#genova#Gerolamo Tiraboschi#Gio Ambrogio Marini#Gio Andrea Alberti#Giuseppe Conte#Liguria#Luca Assarino#Marco Innocenti#Novecento#pigna#romanzo#Rosalinda#Sanremo (IM)#seicento
0 notes
Text
'The Transformers' by Spainters Collective (aka Aurelio Lorenzo, Juan Saniose, Juan Carlos Ruiz Burgos and Alberto Reyes).
Officially licensed 18" x 24" prints on 300gsm Archival paper, in a numbered 4 print set of 100 for £99 each; a 36" x 12" 4 colour screen print on red foil paper, in a 'The Ultimate Battle' Variant edition of 100 for £65; and a matching numbered complete 5 print set (4 individual prints and 'The Ultimate Battle' Variant print) of 100 for £160.
On sale Friday November 25 at 6pm UK through Moor-Art Gallery.
#Art#The Transformers#Transformers#Spainters Collective#Aurelio Lorenzo#Juan Saniose#Ruiz Burgos#Alberto Reyes#Moor-Art Gallery#poster#print#giclee#screenprint
19 notes
·
View notes
Text
C’è un passato che non torna più, è un mondo intero, inaccessibile. Tutto ciò che lo rendeva presente si è inabissato e giace dietro una paratia ermetica. Non puoi raggiungerlo, non lo vedrai riemergere. Al suo interno colori, odori, forme, nomi che non faranno ritorno; persone e rapporti che non esisteranno oltre. Sai dov’è, ma ciò che ne resta è solo un ultimo riflesso sotto la superficie, che danza negli occhi sempre più stanco.
“Ti voglio bene” mi ha scritto Anna poco fa, all’improvviso. Non l’ho incontrata per più di 20 anni.
Capita, in effetti, che un frammento di passato attraversi il tempo indenne. Risparmiato dal gorgo, resta nascosto al tuo scandaglio, che ha guardato affondare ogni altra cosa.
Mi ha visto bambino, Anna, indifeso e puro. Mi pareva gigante l’insegna “Sale e Pepe” del negozio all’angolo, incorniciata dal finestrino dell’auto; erano abbaglianti le luci dei palazzi del centro nei pomeriggi d’inverno. Appartenevano ai grandi i capelli tirati indietro e gli abiti scuri per l’ufficio, come magico era il negozio in Corso Carlo Alberto e sorprendenti la prima volta che ho mangiato la stracciatella e il profumo del camino sulla coperta di lana e la gatta di casa, Gilda.
“Ti voglio bene” mi ha scritto Anna poco fa, come un messaggio in bottiglia che la marea restituisce di sorpresa: non era sua la penna, non solo sua la voce. Era un segnale universale, inviato da quanti, insieme a lei, animavano il nostro mondo piccolo piccolo che mi pareva tanto grande e che non torna più.
Siamo porte che sfidano i confini dello spazio e del tempo, replichiamo la luce come prismi invincibili e siamo passato e siamo presente. E veniamo salvati e diventiamo noi salvezza, se lo decidiamo.
“Anche io ti voglio bene”, le ho risposto.
#ninoelesirene#pensieri#riflessioni#sentimenti#letteraturabreve#emozioni#amore#famiglia#momenti#metafore
40 notes
·
View notes
Text
Por cierto..VIRGINIA MAESTRO..Alex ANGULO o el CURA EXORCISTA q necesitaba una VIRGEN (sexualmente o vaginalmente no espiritualmente o pura de corazon) en EL DIA DE LA BESTIA de ALEX DE LA IGLESIA en la q tu amigo Jimmy BARNATAN es el niño endemoniado JUAN CARLOS (=FRATICIDA REY EMERITO de PUTA ESPAÑA) "CRUZ" (RELIGION SATANICA D LA PUTA ESPAÑA)..y película q acaba en PUERTA EUROPA (2 TORRES INCLINADAS GEMELAS q fueron COMPENSACION de los JEQUES DE KWAIT a JUANCARLOS I x participar en la GUERRA DEL GOLFO y dónde sus amigos LOS ALBERTOS , ex-MARIDOS de las Judías KOPLOWITZ y luego uno de Marta CHAVARRI q en el num 666 de la revista INTERVIU fue fotografiada con el PUBIS al AIRE y FUMANDO..siendo librados de la CARCEL x el TRIBUNAL CONSTITUCIONAL x una cuestion d la forma de COMPUTAR el TIEMPO que hizo prescrito el DELITO ..y casualmente hay un grupo de SKA de BRIGHTON donde me llevaron en el 88 y regrese en 11 llamado LOS ALBERTOS).. los cuales grabaron juntos CRUCE DE CAMINOS q abre su CD ROOM 13: A BLUES TALE un año antes de que se matara ALEX ANGULO en un accidente BRUTAL tras comenzar 6 días antes el rodaje de BENDITA CALAMIDAD.....fue enterrado en "LOGRO+cOÑO" (lo q se consigue o LOGRA con el SEXO FEMENINO) donde el farsante Joaquín SABINA (autor d CD LO NIEGO TODO) se follaba a una q le inspiró PRINCESA y que fue acunada x LIZ TAYLOR
..y la BSO de EL DIA DE LA BESTIA la puso DEFCON-2 (con el pseudónimo de SATANNICA) y son autores del CD ESPAÑA ES IDIOTA o el anterior a CD 2 TENORES (con single HABRA Q MORIRSE MAS sobre q este SISTEMA O CIVILIZACION DESEQUILIBRA Y ARRASA CON TODO..y dónde su guitarra sale con camiseta de una CRUZ llena de posiciones sexuales con PORN STAR) q presentaron en la FNAC el día q baje a Madrid en 2015 a fotografiar el Templo EGYPCIO q trajeron en MADRID en los 70 y la calle RELOJ del SENADO x lo q luego pase x FNAC y me los encontre fotografiandome con su cantante César STRAWBERRY q luego fue procesado x ENALTECI-MIENTO DEL TERRORISMO lo q le inspiró QUE NOS PERSIGAS MOLA y APOCALIPSIS MEMO
youtube
1 note
·
View note
Text
When Bloody Sunday came to Brazil: ‘The motivation was the massacre in Ireland’
How a young Royal Navy cook was gunned down in Rio days later by left-wing guerrillas
[Image description: aerial view of Christ The Redeemer and the Sugarloaf Mountain in Rio de Janeiro, Brazil.]
David Cuthbert is not listed among those who lost their lives in the Troubles. The young Royal Navy sailor was shot dead 50 years ago this month by Brazilian guerrillas waging an armed struggle against their own country’s military dictatorship. But his death illustrates how the bloody turmoil that engulfed Northern Ireland in 1972 reverberated about the world.
Cuthbert arrived in Rio de Janeiro aboard the HMS Triumph, one of six ships visiting Brazil’s former capital to commemorate the 150th anniversary of Brazil’s independence from Portugal. On a hot Saturday night, he and a shipmate caught a taxi from the quays where their squadron had docked to attend one of the receptions being held in honour of the visiting British.
As their taxi made its way down Avenida Rio Branco, it was followed by two cars filled with eight guerrillas drawn from local far-left organisations. The taxi stopped in front of the São Francisco hotel and Cuthbert’s shipmate entered with their driver looking for someone who spoke enough English to communicate where the sailors wanted to go. These language difficulties probably saved their lives.
Outside, one of the cars following the taxi drew up beside it. Several guerrillas jumped out, one firing a machine-gun while another threw a bundle of crudely typed and copied pamphlets at it. They then fled, leaving the teenage navy cook on his first tour of duty dead in the back seat. It was February 5th, 1972 – six days after Bloody Sunday.
“The motivation for that operation was the massacre in Ireland,” explains Carlos Alberto Sales, one of the last surviving participants in Cuthbert’s killing, speaking publicly about the operation for the first time.
Continue reading.
#brazil#politics#history#united kingdom#ireland#democracy#brazilian history#irish history#british history#mod nise da silveira
1 note
·
View note
Text
Stories and art by:
BRIAN AZZARELLO (writer)/ LEE BERMEJO (artist) - USA, MATHIEU GABELLA (writer)/THIERRY MARTIN (artist) – France, PACO ROCA (writer/artist) – Spain, ALESSANDRO BILOTTA (writer)/NICOLA MARI (artist) – Italy, BENJAMIN VON ECKARTSBERG (writer)/THOMAS VON KUMMANT (artist) – Germany, STEPAN KOPRIVA (writer)/MICHAL SUCHANEK (artist) – Czech Republic, TOMASZ KOLODZIEJCZAK (writer)/PIOTR KOWALSKI, BRAD SIMPSON (artists) – Poland, ERTAN ERGIL (writer)/ ETHEM ONUR BILGIC (artist) – Turkey, ALBERTO CHIMAL (writer)/RULO VALDES (artist) – Mexico, CARLOS ESTEFAN (writer)/PEDRO MAURO (artist) – Brazil, INPYO JEON (writer)/JAE-KWANG PARK , KIM JUNG JI (artists) – Korea, XU XIAODONG, LU XIAOTONG (writers)/QIU KUN, YI NAN (artists) – China, Writers: KIRILL KUTUZOV, EGOR PRUTOV (writers)/ NATALIA ZAIDOVA (artist), OKADAYA YUICHI (artist/writer) - Japan
cover by LEE BERMEJO
ON SALE 9/14/21
$24.99 US | 160 PAGES | FC | DC
ISBN: 978-1-77951-227-7 HARDCOVER
DC takes Batman's war on crime worldwide in a new hardcover anthology, Batman: The World. This 160-page book will feature Batman stories by creative teams from across the globe, taking place in their home countries. This original Batman project launches worldwide on Tuesday, September 14, 2021 and the complete anthology will be localized to the following international territories: North America, France, Spain, Italy, Germany, the Czech Republic, Russia, Poland, Turkey, Mexico, Brazil, China, Korea, and Japan.
This global collaboration is the first of its kind for DC, so join us for this phenomenon, proving that Batman is a true pop culture icon–and that the call for justice knows no borders.
7 notes
·
View notes
Video
vimeo
Nu - Your Future from Fernando Nogari on Vimeo.
NU - "Choose your future" (Dc). This is such a dear project to me, done with a lot of collective effort from everyone involved. One of the most personal commissions I've ever done. With a beautifully reworked version of 'Canto de Ossanha' by Baden Powel and Vinicius de Moraes. It was challenging to wonder what 'Future' means. We shot it in Salvador, Bahia with some of the most inspiring people I've ever collaborated with.
Produtora: Iconoclast Direção: Fernando Nogari Diretor e Fotógrafo 2ª unidade: Edvaldo Raw Produção Executiva: Francesco Civita, Pity Lieutaud, Henrique Danieletto, Alonso Sperb Atendimento pós: Mariela Costa Ass Atendimento: Lucas Rogério Coordenador produção: Andre Bauer Ass Coordenação de produção: Carolina Latorre e Carolina Loureiro Controladoria: Fabiana Baptista, Lucas Pereira, Beatriz Soares, Rafael Neder, Everson Martins, Lucas Fayad Diretora de produção: Carolina Guerra Diretor de produção local: Gabriel Bico Ass de produção: Julia Andrade, Gisela Regis, Ana Karina da Paz, Ricardo Cavalcanti 1º Assist Direção: Marina Hecker 2º Assist Direção: Fernanda Mendes e Roberta Moraes Produtor de locação: Mauricio Fontoura, Daniella Almeida Diretor de fotografia: Gabriel Bianchini 1º Assistente de Câmera: Jorge Luiz Villalva Dayeh - Anão 2º Assistente de Câmera: Daniel Carvalho de Santana - Bigode, Gabriel Azevedo Trajano 1º Assistente de Camera unidade B: Fabíola Silva Santos 2º Assistente de Camera unidade B :Alan dos Anjos Teixeira Video Assit: Gabriel Lima Santos, Alexandre José Santos Vieira, Franciele Bispo, Dailton Pinho Barbosa DIT: Felipe Maciel Delgado Logger: Gelson Ribeiro Moura Júnior Drone: Pedro Paulo Almeida Ribeiro Movi: Adilson Marques Pedro Fotografa Still: Helen Salomão da Silva e Silva Assistente Still: Davi Reis Conceição Chefe de Elétrica: Jucelino Nunes Pinto 1º Assistente de Eletrica: Robson Ferreira Pereira 2º Assistente de Eletrica: Eric Silva Pinto Chefe de Elétrica: Orlando Fernandes de Souza 1º Assist Elétrica: Carlos Alberto Gonçalves da Silva Assistentes de Eletrica: Adilson Souza Santana, Fábio Santos Costa, Michel Aparecido Sant Ana de Oliveira Maquinista: Genivalda Maia Copa Pinto (Geny) 1º Assist Maquinaria: Djair dos Santos Fernandes Assist Maquinaria: Everson Vitório dos Santos e Carlos Manrique de Sousa Direção de Arte: Carolina Emiliozzi - Carol Ozzi Coord. Produção de Arte: Paula Alves César Araújo Produção de Objetos: Cristiane Carlos Assist Produção de Arte: Geovana Gabriele Araújo Marques, Márcia Pereira Silva Lima, Fernanda Pinheiro de Lima Contra Regra: Kaio Monteiro, Felipe Matos dos Snatos Cipriani Ajudante objetos: Rafael Santos de Jesus, Pedro Ribeiro da Silva Jr, Fabio Barbosa Costa, Luanderson Santos Ferreira Figurinista: Wladia de Souza Góes, Flávia Cristiane Santos Botelho Assistente Figurino: Gabriela Alves Arnaoutte, Karen urpia dourado Maciel Camareira: Solange Carvalho de Oliveira Maquiadora: Lídia Nascimento Santos Maquiagem de efeito: Marrie Thuaront Assist make: Anderson Vidal Queiroz dos Santos, Aldilene de Jesus Lopes Produtora de Elenco: Bruna Palma da Paixão, Polliane Santa Rosa Sanches Produtor de Elenco / Figuração: Delmario Conceição Preparador de Elenco: Martha Kiss Perrone Assistente Produção de Elenco: Kariza de Santana Gutierrez e Breno Pinto Fernandes Efeitos: Vagner Aparecido Martão Assist Efeito: Carlos Alberto de Lima Coordenação de Pós Produção: Tutu Mesquita e Priscilla Paduano Ass de Coordenação de Pós Produção: Leticia Harumi Montador: Marcelo Vogelaar Ass de montagem: Vitor Bicego Colorista: Fernando Lui - Marla Grading VFX: Mosh VFX Finalizador: Rafael Hernandes Alimentação: Alderico Celestino da Silva Neto, Laércio Santana dos Santos, Alberto dos Santos Bras, Alderico Celestino da Silva Neto Transporte: José Carlos Ornellas da Silva filho, Roque Orley de jesus almeida, Marcos Antônio Santos de Oliveira, Carlos Roberto Nascimento de Almeida, Jorge de Jesus, Ulisses evangelista da silva, Djamiro Ubaldino Rodrigues Costa, José Pereira Palma Junior, Paulo Liandro de Castro S. Santos, Alvaro Marques da Silva Junior, Teodoro costa Andrade, Marcelo Rocha Costa, Márcia Pereira Silva Lima, Thiago Santos da Silva, Nivaldo de Jesus Santos, Yan, Andre Bispo, Andre Amorim, Zé Roberto, Alexandre Aparecido Sales, Adaulto Fontanetti, Ricardo Souza, Armando Vecchia Gonçalves Produtora de Som: Satelite Audio Direção Musical: Kito Siqueira, Roberto Coelho, Hurso Ambrifi e Thiago Colli Atendimento: Fernanda Costa, Renata Schincariol e Claudio Leal Produção Musical: Kito Siqueira, Roberto Coelho, Hurso Ambrifi, Mike Vlcek, Thiago Colli, Charly Coombes, Koitty. Finalização: Ian Sierra, Renan Marques, Vithor Moraes, Enrique Fonn, Arthur Dossa, Pedro Macedo Coordenação de produção: Dudu Missono, Giu Tavares Assistente de produção: Renan Marques
6 notes
·
View notes